É muito importante entendermos que não somos o trabalho que fazemos, e sim a educação que transmitimos. Independente do cargo que se ocupe em uma empresa, a educação com os colegas de trabalho e clientes é o que faz uma pessoa ser diferente das outras. Não interessa quantos dígitos estejam no saldo da sua conta bancária, e sim se você passa aos outros humildade, respeito e gentileza.

Tratar aos outros com educação é o que faz alguém ter sucesso. Grandes lideranças alcançam suas posições em empresas multinacionais por que sabem tratar os outros com o devido respeito, e não deixa seu posto social se sobrepor à educação que recebeu na sua criação. É claro que essas lideranças costumam ser tratadas com respeito em função da sua posição, mas isso não é saudável, tampouco correto. Deve se obter respeito através da real admiração da sua equipe, dos seus colegas, e não por omissão e receio.

Quem se orgulha do posto em que está com excesso a ponto de desmerecer os demais não somente prejudica os outros como também a si mesmo: pessoas se afastam por ressentimento e desprezo, e isso provoca a sensação de solidão profunda naquele que se comporta de maneira errada.

A lição é: não importa o seu cargo ou o quanto você batalhou para chegar onde chegou se você não respeita os demais e não passa para eles tudo o que aprendeu. Seja humilde, reconheça esforços alheios, repasse o seu conhecimento e não seja egoísta em ter medo de “roubarem” seu posto, ou de serem melhor que você. Seja o bastante e faça o bastante para quem o rodeia. A chave do sucesso, e da permanência dele, é essa.

Fonte: educadores (https://educadoreslive.com/seja-humilde-e-gentil-independente-do-cargo-que-ocupe-educacao-nao-se-mede-com-salario/)
Imagem: (https://www.pexels.com/pt-br/foto/borrao-mancha-nevoa-patrao-2897883/)

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2 COMENTÁRIOS

  1. Meu avô dizia seja doutor na profissão que “abraçar”: sou da época da datilografia, trabalhei com processos e legislação, concluindo a carreira em atividade operacional/expedição, nitidamente, colegas “temendo” a concorrência! Numa ocasião o sistema ficou “fora do ar” e uma das chefes da Divisão em que trabalhei perguntou se eu sabia o número da Guia e data de expedição de um documento. Peguei minha agenda e informei em um ou dois minutos. Ela disse: “Isso que é backup”. Como me tornaram até “sindico da Divisão” (funcionário que ficava todo o tempo da jornada na Divisão e último a sair), fui verificar a agenda dela: raros compromissos “oficiais” e muita anotação de horários no salão, aniversários e assuntos domésticos/da residência!

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