A competitividade começa nos primeiros anos de vida: os bebês chamam a atenção da mãe e desejam a sua presença 24 horas.
Quando começam a ir para a escola, querem ter mais atenção da professora do que os colegas. Posteriormente, começam a disputar entre si: quem tem a boneca mais bonita, qual carrinho é mais veloz, quem tirou a maior nota, quem é melhor no futebol…
Ao entrar na adolescência, ganham forças as questões ligadas à sexualidade: quem beijou o maior número de pessoas; quem ficou com o garoto mais bonito da escola; quem é a moça mais desejada… A partir da juventude as competições se tornam mais sutis, porém, não menores.
A rivalidade, sem dúvida, não é exclusiva das mulheres. Ela acontece em várias relações: entre irmãos, colegas de trabalho, na família, no casal… Digamos que querer ser o melhor ou ter uma posição de destaque faz parte da “natureza humana”.
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Entretanto, há diversas pesquisas – como as do Departamento de Psicologia da Universidade York, no Canadá – que apontam que as mulheres são mais competitivas que os homens. Estas pesquisas mostram que homens são mais sinceros, diretos e violentos quando competem entre eles; as mulheres tendem a ser indiretas e discretas, porém mais habilidosas.
O ditado “os homens são cúmplices e as mulheres são rivais”, reforça a ideia da preponderância feminina nesse quesito.
Na psicologia infantil, as disputas de atenção entre mães e filhas são muito estudadas. Esta concorrência aparece até em histórias como as da Branca de Neve e Cinderela (só que nesses dois casos, a mãe é substituída pela madrasta).
Quem aqui nunca sentiu uma invejinha de uma amiga? Para isto foi inventado o termo “inveja branca”, que seria uma inveja do bem. (Cá pra nós, você já ouviu algum homem falar que tem inveja branca do outro? Nem eu.)
Mas por que as mulheres optam por usar esse termo ao invés de simplesmente dizer “estou muito feliz por você, gostaria que isso um dia acontecesse comigo”? Não é nada agradável ouvir alguém falando que sente inveja de você – seja lá de que cor for essa inveja.
No sexo feminino também é muito comum a prática de formação de grupos rivais. Funciona assim: um grupinho com características semelhantes começa a criticar outras mulheres/moças/meninas (seja pela beleza, pela inteligência, pela habilidade social… o motivo não importa).
Essas que são criticadas se juntam, mas não necessariamente constroem uma amizade. Ficam unidas para se defender e, futuramente – quem sabe – atacar o primeiro grupo (ou outros).
Essas rixas não acontecem apenas nos filmes americanos. Acontecem nas escolas brasileiras e até em universidades, locais de trabalho e grupos de igreja.
Uma das formas de reconhecer quão forte é uma mulher é perceber como ela se relaciona com as outras mulheres.
Se ela vive se comparando (para mais ou para menos) ou vive fazendo intrigas ou ainda, não consegue ter admiração pelas suas amigas/colegas ou familiares do mesmo sexo, o sinal vermelho está ligado.
Mulheres fortes são as que se constroem umas com as outras, ao invés de se destruírem mutualmente.
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Excelente Artigo ! Estou adorando visitar este blog, sempre tem artigos interessantes, sempre estou visitando e lendo os artigos, sempre tem artigos de qualidade como este, muito bom.
Parabéns !
Esse artigo é tão machista
Que artigo vazio! A rivalidade feminina se dá historicamente atraves de uma construção social embasada no patriarcado! Deveria ter feito uma critica social e como interfere no psicológico feminino.