Resiliência, na física, significa a capacidade de um material voltar ao seu estado normal depois de ter sofrido uma pressão.
As ciências humanas utilizam este termo para qualificar a capacidade de um indivíduo em possuir uma conduta sã num ambiente insano, ou seja, a capacidade do indivíduo de sobrepor-se e construir-se positivamente frente às adversidades, caracterizando a habilidade de superar crises, momentos ruins, dores profundas.
Mas antes de continuar refletindo sobre resiliência que tal você pensar um pouco se é resiliente ou não?
Faça um teste simples! Feche os olhos e lembre dos últimos três dias. Como se fosse um filme mental. Repasse os acontecimentos e seu comportamento.
Agora responda essas perguntas:
– Você reclamou muito nesses dias?
– Você se comparou com seus colegas, amigos, parentes, pessoas desconhecidas. Coisas assim povoaram sua mente? Fulano tem mais paciência do que eu. Ciclano nasceu com sorte consegue sempre o que quer. Sempre que está indo tudo bem, vem um balde de água fria e estraga tudo.
Leia mais: Resiliência – A capacidade de superar momentos difíceis
– Você sentiu dores, tensão, desconforto ao se deparar com alguma mudança?
– Você se sentiu desanimado com seus projetos? Ou se sentiu desanimado por não ter projetos?
Se respondeu que sim, então você tem uma baixa resiliência, uma baixa resistência à frustração, pois o resiliente não fica se comparando, guarda energia para aproveitar oportunidades e para tomar de exemplo pessoas que alcançaram o que ele deseja e, simplesmente procura “copiar”, procura fazer o mesmo.
O resiliente não se abate facilmente, não culpa os outros pelos seus fracassos e tem como base a alegria, a gratidão, o perdão, ou seja, não é vítima.
O indivíduo que possui resiliência desenvolve a capacidade de recuperar-se e moldar-se novamente a cada obstáculo, a cada desafio. A pessoa resiliente não tem pena de si própria, não acredita que os demais são culpados pelas dores de sua vida, não acredita que os demais têm sorte por terem ou serem daquela forma…
Posso afirmar que, quanto mais resiliente nós formos, mais desenvolvimento pessoal e profissional alcançaremos, pois, a resiliência propicia a empatia, a flexibilidade, a persistência e a criatividade.
De acordo com o consultor Carmello, autor do livro “Supere: a arte de lidar com as adversidades”, 80% das pessoas têm suas competências reduzidas quando passam por situações adversas, por isso é fundamental sabermos lidar de forma inteligente com as pressões a fim de que o nosso desempenho não caia em função da inibição dessas potencialidades.
Leia mais: A resiliência que dói
A resiliência é, atualmente, uma das competências comportamentais mais valorizadas no ambiente corporativo, além de ser imprescindível para nosso processo de metamorfose, de crescimento, de mudança. Isso quer dizer que, se você for resiliente tem mais espaço no mercado competitivo de trabalho.
As pessoas resilientes normalmente não adoecem, pois conseguem encontrar estilos de vida que lhes trazem objetivos, significados e que conseguem satisfazer suas necessidades de forma geral. Conseguem perseguir e realizar seus sonhos, metas, com maior êxito, pois persistem e se automotivam.
A doença, na maioria dos casos, é uma expressão inconsciente de um dilema pessoal, podendo ser utilizada consciente ou inconscientemente como forma de manipulação por parte da pessoa que quer atenção, ou que quer justificar um mau desempenho, entre outros fatores.
Ela pode representar um alívio temporário útil, mas é prejudicial ao movimento para assumir o ser protagonista da sua história.
Um ponto positivo é que a resiliência não é um traço de caráter hereditário que temos ou não temos, é sim, uma conquista pessoal, ou seja, qualquer um de nós, mortais, pode desenvolvê-la.
Leia mais: O desenvolvimento da resiliência durante a infância
Vamos ver então, algumas atitudes que propiciam o aumento da capacidade de resiliência:
“A resiliência não se limita à superação de obstáculos. O sujeito resiliente é capaz de transformar problemas em trampolins para o seu desenvolvimento. Trata-se de viver a experiência transcendental do renascer das amarras da adversidade. Porém, não na condição de vitimizados, mas enriquecidos pela experiência do sofrimento” – George Souza Barbosa, Doutor em Psicologia –
Vamos começar agora nossa mudança para muito melhor, não é?
Vale a pena!
Grande abraço!
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