É comum, hoje, que cassinos e casas de apostas virtuais, como a 777 Bet Bitcoin cassino, cada vez mais façam pagamentos e aceitem depósitos em Bitcoins ou em outras criptomoedas. E uma das formas mais indicadas para se guardar criptomoedas, como sabemos, é com as carteiras. Mas afinal, como elas funcionam?
A carteira é um mecanismo dos mais tradicionais e conhecidos de guardar dinheiro. É com ela que guardamos valores em dinheiro físico para sairmos às ruas, por exemplo. E não somente dinheiro, como outros itens que trazem informações importantes sobre nós, que incluem documentos pessoais, cartões bancários e outros. Enfim, de modo geral, é um compartimento em que temos guardadas, de maneira organizada e sistemática, alguns de nossos dados.
As carteiras de criptomoedas, ou wallets, funcionam mais ou menos segundo a mesma lógica. Com elas, guardamos valores em criptomoedas, mas também senhas e outras informações a partir das quais podemos acessá-las. É por meio das carteiras de criptomoedas que, por exemplo, um investidor pode acessar seu saldo ou movimentar seus Bitcoins, bem como realizar outras transações.
Porém, ainda em paralelo com as carteiras físicas tradicionais, as carteiras digitais necessitam de cuidados. Assim como é necessário cuidar da carteira física para que ela não seja alvo dos chamados “batedores de carteira” ou para que elas não caiam do seu bolso em algum momento de seu trajeto, as carteiras de criptos precisam ser cuidadas para que, por exemplo, suas senhas não sejam perdidas.
Na prática, as carteiras de criptos não funcionam de maneira muito diferente de aplicativos de banco, sobretudo as com acesso à internet — explicamos a diferença mais à frente. Por meio delas, o usuário acessa suas criptomoedas e as pode movimentar, além de checar saldos e extratos. Resumidamente, é com essa carteira que o usuário acessa suas moedas armazenadas na blockchain.
Assim que se cria uma carteira de criptomoedas, o usuário receberá uma seed. Essa seed consiste em uma sequência de 12 a 24 palavras e funciona como uma espécie de chave-mestra. A partir dela, é possível gerar milhões de endereços eletrônicos para receber moedas. Trata-se de um esquema bastante seguro, porque mesmo que alguém tente rastrear sua carteira a partir de um endereço, não terá acesso aos demais.
Cabe lembrar que essas chaves, assim como as senhas, precisam ser guardadas com toda segurança. Uma vez perdidas ou se caírem em mãos de terceiros, podem ocasionar inúmeros problemas e prejuízos, que podem até mesmo chegar na perda de acesso a determinado fundo de criptomoedas.
Por fim, cabe lembrar que não é obrigatório o uso de carteiras de criptos, ou wallets, podendo deixar suas criptos, por exemplo, guardadas com a exchange de sua preferência. Dessa forma, abre-se mão de autonomia no seu manuseio, mas pode-se ganhar em segurança e comodidade.
Podemos separar as carteiras de criptomoedas em dois grandes grupos, que são as hot wallets e as cold wallets. A diferença entre elas é que as primeiras são conectadas à internet, enquanto as segundas, não. De maneira geral, indica-se cada uma delas para perfis diferentes de usuário.
As hot wallets podem ser usadas em smartphones e desktops, de maneira bem similar a aplicativos de banco. Também há opções no mercado de hot wallets que têm seu funcionamento em nuvem. De modo geral, são muito práticas, embora exponham o usuário a mais riscos justamente devido à conexão com a internet, onde se pode sofrer ataques e invasões ou ser vítima de phishing ou malwares. São indicadas, porém, para quem faz uso cotidiano de criptomoedas.
Já as cold wallets podem funcionar também de várias maneiras, sempre desconectadas da rede, usando dispositivos físicos. Ainda que não sejam muito práticos para uso cotidiano, por serem mais seguros — basta manter o dispositivo guardado e em segurança em algum local — são indicados para quem guarda grandes montantes de valor em criptomoedas.
É possível também ver pessoas que usam uma estratégia híbrida de guardar criptomoedas, alternando hot e cold wallets, diversificando onde as guarda. Assim, é possível manter grandes quantidades em uma cold e ter outras hot nas quais guarda quantidades menores, mas que podem ser movimentadas no uso diário.
Agora, sabendo dos tipos de wallets ou carteiras usadas para proteger e guardar criptomoedas, vamos apresentar um guia de como usá-las de maneira segura. São dicas bastante simples, e que se usadas vão evitar golpes ou vazamentos.
Para melhor organizar essas dicas, optamos por separá-las entre as hot e as cold wallets.
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