Família

Pais “tóxicos” são um fardo muito pesado para os filhos

Um questionamento é cada vez mais comum nos consultórios dos terapeutas: é possível se distanciar dos pais “tóxicos”?

Hoje você pode se divorciar de um cônjuge abusivo e pôr um ponto final no namoro se o namorado lhe maltratar. Mas o que você pode fazer se a fonte da sua agonia é um dos seus próprios pais?

Uma coisa é certa, nenhum pai ou mãe é perfeito. E reclamar sobre o fracasso paterno, seja ele real ou coisa da cabeça do filho, é praticamente um passatempo ocidental que mantém os terapeutas com muito trabalho.

Entretanto, assim como há pais bons que misteriosamente produzem filhos difíceis, existem pessoas decentes com a infelicidade de ter um pai ou uma mãe verdadeiramente tóxico.

A questão sobre como os terapeutas lidam com pacientes adultos que têm pais tóxicos recebe pouca atenção dos livros didáticos ou da literatura psiquiátrica.

Esse, talvez, seja um reflexo da noção errada de que os adultos, diferentes das crianças e idosos, não são vulneráveis a esse tipo de abuso.

Os terapeutas tendem a tentar salvar os relacionamentos, mesmo isso às vezes sendo prejudicial para o paciente. Em vez dessa atitude, é crucial ter a mente aberta e analisar se a manutenção desse relacionamento é realmente saudável e desejável.

Da mesma forma, a suposição de que os pais estão predispostos a amar seus filhos incondicionalmente e protegê-los do mal não é totalmente verdadeira.

Um homem de 25 anos foi ao consultório com depressão e baixa autoestima. Não demorou para aparecer a causa do problema. Pouco tempo antes, ele se revelara gay para seus pais, que são extremamente religiosos e acabaram repudiando o filho. Além disso, em um jantar de família, seu pai lhe disse que teria sido melhor se ele, e não o irmão mais novo, houvesse morrido em um acidente de carro anos antes.

Embora terrivelmente magoado e furioso, ele ainda esperava que seus pais um dia aceitassem sua sexualidade e pediu para o terapeuta encontrar os três ao mesmo tempo.

A sessão não foi muito boa. Os pais insistiram que seu “estilo de vida” era um pecado grave, incompatível com a crença profundamente religiosa deles. Eles simplesmente não conseguiam aceitá-lo como ele era.

A hostilidade deles foi chocante e convenceu o terapeuta de que eles eram uma ameaça psicológica ao paciente. Na sessão seguinte, o terapeuta sugeriu então que ele se afastasse por um tempo dos seus pais. Essa foi uma medida drástica, mas o rapaz não conseguia se afastar dos sentimentos e pensamentos negativos sobre ele. O paciente aceitou a sugestão com receio, embora tenha tentado contatá-los no ano seguinte. Os pais nunca responderam.

Os relacionamentos raramente são totalmente bons ou ruins. Até os pais mais abusivos podem, às vezes, ser carinhosos. Por esse motivo, romper um laço familiar é uma decisão difícil e rara.

Judith Lewis Herman, especialista em trauma e professora de psiquiatria da Escola de Medicina de Harvard, disse que tenta fortalecer os pacientes para que ajam de forma a se protegerem.

“A esperança dos terapeutas é que os pacientes consigam ver o dano psicológico de uma relação prejudicial entre pai e filho”, disse. “Assim, eles podem agir para mudar essa relação”.

Pais tóxicos

O que são: Pais cujo comportamento negativo causa desgaste emocional que contamina o sentido de personalidade dos filhos.

Atitudes: Abusam dos filhos verbal, física e/ou sexualmente. Outros têm comportamento inadequado ou ignoram as necessidades emocionais dos filhos.

Consequências: Alguns padrões de comportamento deixam um legado de culpa e vergonha em seus filhos.

Herança: Geralmente, os pais tóxicos aprendem esse comportamento com seus próprios pais.

(Autor: Richard A. Friedman – The New York Times)
(Tradução: Traduzido por André Luiz Araújo)
(Fonte: otempo.com.br )

Fãs da Psicanálise

A busca da homeostase através da psicanálise e suas respostas através do amor ao próximo.

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  • Minha mãe é uma pessoa difícil de lidar, com traços de bipolaridade, depressão e agora com a menopausa está adolescendo de novo. Sou gay e ela não aceita minha condição e não respeita o fato de eu ser uma mulher adulta e independente. Saí de casa e quando vou visitar minha família me dá até um ataque de pânico, onde me sinto perseguida, com taquicardia e pequenas crises de choro, pois nunca sei o que vou encontrar na casa dos meus pais, hostilidade ou afeição e geralmente não é a segunda opção.

  • Nossa! Meu marido tem esse problema! Como ajudo ele? Por favor me ajudem, com algum conselho ou algo parecido!

  • Tenho uma mãe abusiva e não a vejo há uns 6 anos. Desde que me entendo por gente (tenho 37 anos) vejo minha mãe dizer que está morrendo e que a culpa dos problemas dela é minha, como não ter tido oportunidade de terminar os estudos, sendo que quando nasci ela tinha 23 anos e já teria dado tempo de terminar o primeiro grau né? As lembranças mais antigas que tenho são de minha mãe me maltratando, me batendo. Nunca tive um gesto de carinho ou afeto. Ela sempre me afastava e quando eu buscava uma aproximação, me empurrando.
    Ao longo dos anos fui me acostumando com os abusos, até que um dia ele me disse "pra que eu vou dizer que eu te amo? Só pra te enganar?" Nessa hora eu estava dirigindo, parei o carro e a encarei. Ali eu percebi que não havia qualquer motivo pra permanecer próximo. Percebi que se eu queria alguma chance de ser feliz, eu deveria sair de perto da minha mãe. Daí decidi que me afastaria e o único problema hoje é uma certa cobrança social pra ter uma "mãe". Não sinto a menor falta dela, mas às vezes há uma percepção de que há um carma ou uma maldição entre nós. Eu sei que ela não gosta de mim e apenas me enxerga como uma aplicação a ser resgatada.
    Minhã mãe não pode ser resumida apenas nessas poucas palavras pra dizer tudo que fazia contra mim (agredir, difamar, invejar, sabotar, entre outros), mas é certo que eu tentei por anos conquistá-la em vão.
    Hoje eu tenho certeza de que não a amo, na verdade a desprezo e espero pelo dia que receberei a notícia de seu falecimento apenas para que eu vá pagar pelo funeral.

    • Nossa!! Que triste!! Sugiro ler "pelo amor ou pela dor' de Ricky Medeiros, seria ótimo se ela também pudesse ler, explica com história bem interessante sobre a importância do perdão.?

    • Olá Mary, me identifico com você, mas no meu caso foi meu pai... ele é alcoólatra desde que me entendo por gente, porém, na minha infância era a pessoa que eu mais amava na vida. Desde sempre senti que era menos amada que meu irmão, mas até aí tudo bem. Sempre segui em frente, sempre fui a melhor aluna, comecei a trabalhar com 15 anos, consegui bolsas de estudo e logo passei em uma ótima faculdade pública, todos me deram parabéns, menos ele, ele só deu uma risadinha sarcástica e disse que só passei porque puxei pra ele (ele vive até hoje da herança deixada pelos pais) . Foi aí que as coisas pioraram, com 19 anos emprestei 8 mil pra ele e ele simplesmente disse que não ia me pagar e, além disso deu um carro pro meu irmão. Nas argumentações dele, ele dizia que só tinha entrado na faculdade por causa dele, que só estava bem financeiramente por causa dele, que tudo de bom que eu lutei tanto pra conseguir foi por ele, etc... eram discussões diárias cheias de tentativas de manipulação por parte dele e de ódio da minha parte. O pai que eu amava tanto se revelou pra mim, aí percebi que há anos ele fazia a mesma coisa com a minha mãe e logo depois começou a fazer com meu irmão. Hoje sinto por ele a mesma coisa que você, desprezo. Não sinto nada por ele, mas infelizmente isso deixa marcas profundas em nós, no meu caso um desânimo de voltar a correr atrás de sonhos maiores, baixa auto-estima e extrema dificuldade de confiar em alguém. Mas enfim, são coisas que não podemos mudar e nem melhorar, acho que a fase mais difícil já passou. Boa sorte pra vc e vamos seguir em frente, Abraços!!

    • Olá Mary! Parabéns pela coragem e por não se deixar vencer pela culpa, que é o que geralmente impede que nos afastemos de genitores e parentes abusivos. Sua mãe fez uma opção. E você também: optou pela SUA felicidade. Abraço
      Mônica

    • Que triste a sua história, espero que esteja feliz agora.
      Passei por algo parecido, só não me afastei até hoje por causa da minha vó.
      Mas isso é um aprendizado que levarei para os meus filhos e serei uma ótima mãe.

    • Nossa, Mary, parece que temos a mesma mãe.Ela ficou doente e cuidava dela desde os 15 anos de idade. A culpa da doença e de não termos dinheiro era minha e eu tinha que trabalhar para devolver tudo que eles não conseguiram na vida por minha causa. Eu fui extremamente submissa a vida inteira, criada como escrava, sempre obediente e quieta, um "exemplo". Um dia em uma das crises de bipolaridade por se recusar a tomar o remédio, me botou mais uma vez pra fora de casa. Eu nunca ia embora, mas nesse dia ela estava fraca e meu pai me imobilizou e ela me bateu até se cansar. Eu tinha passado no vestibular para uma faculdade federal e não podia mais trabalhar porque era turno integral, e ainda tinha arrumado um namorado. Era uma situação inaceitável sustentar uma vagabunda. Pedi ajuda pra minha sogra. Morei com ela alguns meses e ela ficava encantada com minha organização, eu sei fazer coisas que nem ela sabe. Quando nos mudamos da casa dela, ela me deu tudo que tinha, desde o prendedor de roupas. Encontrei uma mãe de verdade. A submissão até hoje se reflete e as vezes prejudica na minha profissão e no meu jeito de ser. Depois de uns anos, comecei a ter uma vida muito melhor(tranquila,tinha mais tempo pra mim) e entrei em depressão, pois não aceitava que merecia coisas boas, ficava ansiosa estressada por ter tempo. Faço terapia há 4 anos e não tomo mais remédios há um ano, consegui encontrar alguns hobbies mas a "culpinha" (nome da monstrinha que gritava dentro da minha cabeça que eu não mereço nada de bom), agora é bem miúda e só sussurra de vez em quando. "Vou ser castigada por Deus, ficarei doente, terei filhos deformados, vou sofrer, vou voltar ajoelhada", era o que eu escutava quando ainda dava chance. Mantenho pouquíssimo contato com essas pessoas hoje, falo por telefone 2x por ano. Pra mim são só uma burocracia que vou ter que pagar daqui um tempo também. Não me importo com críticas sobre isso. Meu terapeuta aprova e pra mim e minha saúde é o que importa.

      • Você fez tudo que podia! Eu não critico! Fique em paz com suas escolhas e acredite nas pessoas que realmente gostam de você e podem te ajudar!

  • Meu pai me ensinou que sexo era uma coisa suja, aliás dentro de minha casa nunca existiu esse assunto e eles me criaram assim dessa forma. Nunca tive liberdade, ele me dava medo, ele me levava na base da porrada, e minha mãe muitas vezes apoiava ele. Até hoje carrego isso dentro de mim, estou envelhecendo e nunca consegui ser feliz em nenhum relacionamento amoroso. Eu não queria ter um pai como ele, vejo tantos pais amorosos e compreênsivos. Minha mãe era submissa , foi criada num regime hiper patriarcal e apoiava isso, além disso tudo ainda sou filha única. Acho que meu pai não era uma pessoa doente. Enfim ele já morreu, mas os danos psicológicos que ele me fez estão até hoje dentro de mim.

  • Acho que cada um de nós precisa se auto conhecer e tentar crescer com nossas experiências, erros e acertos sem ficar querendo colocar a culpa em pai, mãe ou seja lá quem for....

    • que tal o pai e mãe pararem tbm de colocarem culpa nos filhos pelas mas escolhas que fizeram na vida? hm? ah é mesmo...eles podem, os filhos não né? kkkkkkk ai ai

  • Minha mãe era alcoólatra e abusiva. Fazia chantagens emocionais, me humilhava, dizia que eu não valia nada, pressão psicológica, ameaças, dizia que se eu saísse de casa ela morreria. Eu não conseguia completar cursos, vivia mudando de emprego. Eu não tinha uma vida emocional estável. Não tinha rotina estável. Ela bebia dia sim dia não. Saía à noite e voltava de madrugada. Eu chegava em casa todas as noites da faculdade com medo do que eu poderia encontrar. Meu pai sofreu muito. O sonho dela era ver a casa dela reformada. A casa estava quebrada por conta das bebedeiras e brigas. Mas a pressão psicológica dela era tão forte que eu me sentia obrigada a reformar a casa. Cheguei a ir num loja de materiais de construção e gastar um salário inteiro com portas, tintas, etc para a casa ao invés de pagar a minha faculdade. Uma vez fui ao psiquiatra numa consulta e ele me disse que eu deveria sair de casa. Após alguns anos tive coragem e saí. Passei a minha infância e adolescência nesse inferno. Me identifiquei com essa matéria. Achei que nunca ninguém havia passado por algo parecido.

  • Bom saber que não estou sozinha. Resumo da ópera: com os pais e irmãos que eu tenho, quem precisa de inimigos? Meu pai, um sujeito omisso, negligente, egoísta e infantilizado. Minha mãe, uma criatura possessiva, manipuladora e completamente instável. Tive câncer na tireoide devidos os anos de abusos que passei na mão de toda aquela família doente. Eu era o bode expiatório simplesmente por ser diferente e não aceitar certas coisas de dinâmicas abusivas.
    Estou há 5 anos e meio sem falar com a minha mãe. Se me arrependo? Só assim que eu pude perseguir a minha cura. Às vezes é melhor a gente amputar um braço do que deixar a gangrena se espalhar pelo corpo inteiro.
    Dói muito, tenho problemas com síndrome do pânico, ansiedade e depressão. Além de ter tido um câncer na tireoide (nada me tira da cabeça que meu corpo "somatizou" isso). E sim, tenho problemas de autoestima gigantescos, ainda mais relacionados ao meu peso e personalidade.
    Mas como nem tudo é dor, hoje em dia sou casada com um homem maravilhoso, e os pais dele são como pais pra mim. Finalmente tenho o amor de uma família de verdade de forma totalmente desinteressada. Mas o fantasma com certeza ainda me persegue e não sei quando ou se eu vou conseguir me curar disso! É foda quando tu lembra de casos da infância e pensa naquelas pessoas.
    Ferida aberta que não sei se um dia vai cicatrizar.

    • SEI MUITO BEM O QUE SENTE, UMA SENSAÇÃO DE QUE É SOZINHA NO MUNDO E UMA DESCONFIANÇA NAS PESSOAS TREMENDA. ACHO QUE TERAPIA É NECESSÁRIO, VOU PROCURAR PRA MIM TAMBÉM. ADOREI SUA FRASE MELHOR AMPUTAR UM BRAÇO QUE DEIXAR A GANGRENA SE ESPALHAR PELO CORPO!

  • Olha eu caí fora de casa, deixei minha mãe que era uma vitimista psicopática, meu pai um irreaponsavel egoísta, umas ruas do sul (a família da minha mãe é branca, ela casou com um negro e eu sou parda, minhas tias, especialmente uma sempre me massacraram como se eu tivesse culpa de qualquer coisa), minha tia odiava fazer fotos comigo porque eu era preta, quando completei 24 anos finalmente eu a mandei tomar no * e falei que ela era só uma roceira sem cultura e só conseguiu emprego na vida porque deu a * pras pessoas que contavam na época. Minha mãe descarregava toda a sua raiva e frustrações em mim, para ela eu era só um banco, se eu tivesse dinheiro estava no céu, se não tivesse era uma preta vagabunda igual meu pai. Meu pai nem falo acho na verdade que tem problemas me tais sérios.
    Consegui ir embora para a Inglaterra, melhor coisa que eu fiz! Vim trabalhar como costureira, casei com um homem de verdade, fiz universidade e estou por aqui, longe dessas tralhas. Hoje todo mundo me liga, quer falar comigo,mas só porque não sou mais a preta vagabunda mas a cidadã inglês entenderam? Casada com um inglês loiro de olhos azuis...
    Então gente é isso, infelizmente não escolhemos a família para nascer,mas podemos escolher nosso destino! No Brasil dei muita cabeçada na parede porque tentava compensar a falta de amor com homens porcaria, amizades porcaria etc, e eu ficava pior ainda, não entrem nessa. Fui para a Europa com somente a minha cara e os meu Deuses, e olha encontrei muito mais solidariedade aqui que no Brasil,o povo aqui me ajudou muito, foram educados e gosto muito daqui.
    Sejam felizes, e sem culpa porque nós não tivemos a chance de escolher os pais, mas eles poderiam ter escolhido de não fazer filhos

    • "Sejam felizes, e sem culpa porque nós não tivemos a chance de escolher os pais, mas eles poderiam ter escolhido de não fazer filhos" ???

    • mano, você é uma inspiração! vivi exatamente o que tu disse com grande exceção de que ainda sou adolescente. pretendo um dia ir embora do país(pra Suécia ou Islândia) e se afastar da minha família, nunca mais dar notícias. espero o melhor pra você.

  • No meu caso o meu pai não aceita que a 20 anos paga pensão, pois foi ordenada pelo juiz de família pois sou portadora de necessidades especial, tenho 33 anos, ele até hoje não aceita que é obrigada a me pagar a pensão, fez horrores por causa disso já tentou me matar varias vezes, mandou colocar fogo na minha casa, onde eu e minha mãe estávamos dormindo, foi horrível passei pelo fogo para me salvar e salvar minha mãe, desde aquele dia ele esta fazendo horrores a 4 anos ele esta fazendo horrores a 4 anis não durmo direito ele manda invadir minha casa, para fazer horrores pega furta, tudo e qualquer coisa q eu adquiro, e ainda por cima tenho que aturar minha mãe, a me culpar por tudo o que ele apronta, ela acha que eu too inventando mentindo, vendo coisa, nunca consegui prova concreta dele fazer isso, por que ele manda e paga outras pessoas,...E outra também não consigo coloca lo na cadeia por que ele é um empresário rico, se for preciso ele paga todo mundo para fazer tudo que ele quer de mau para mim e minha mãe, e nunca consegui emprego por que o povo fala que eu tenho pai rico... Meu pai é o pior pai q eu conheço ter, ele se acha por ter dinheiro compra as pessoas para me prejudicar, e por isso decidi a não gostar de ninguém e a não ter amigos por que eu acho q ele compra as pessoas para se aproximar de mim para me prejudicar,...

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