Razão vs coração, um dilema quotidiano, da vida em sociedade, que é também facilmente aplicável ao mundo das apostas. Quando o utilizador de uma casa de apostas decide apostar em jogos da equipe que torce desde criança, seja qual for a modalidade, mais precisamente em mercados que colidam com seus sentimentos e preferências para o jogo em questão, até que ponto é possível separar a razão do coração? O que fazer nesse momento? Quais as melhores opções quando o apostador se vê confrontado com uma situação dessas e até que ponto sua tomada de decisão é afetada por este distúrbio?

Se trata de um dilema que resulta do conceito de dissonância cognitiva apresentado por Leon Festinger, em 1957. Segundo este psicólogo norteamericano, a dissonância cognitiva é o conflito entre aquilo em que um indivíduo acredita ser certo e aquilo que é efetivamente praticado. “Um indivíduo”, acrescenta Festinger, “passa por um conflito em seu processo de tomada de decisão quando pelo menos dois elementos cognitivos não são coerentes”. Ou seja, quando uma pessoa tem uma opinião ou um comportamento que não corresponde ao que pensa de si ou às suas opiniões, ocorre uma situação de dissonância.

Na mente do apostador poderá gerar-se, por exemplo, o conflito entre, apostar no êxito do seu time favorito – mesmo sabendo que suas hipóteses de sucesso são reduzidas – ou ser racional e aí, apostar contra o clube do seu coração. Poderá ainda ocorrer a situação de o apostador não ser capaz de apostar contra a sua equipe, mesmo que a realidade mostre para ele que essa é a mais forte probabilidade de êxito e de potencial lucro.

No momento de apostar, o utilizador poderá seguir o caminho de ignorar os jogos da sua própria equipe. Esse fato pode retirar o peso emocional acrescido de acompanhar o evento com a preocupação de ter dinheiro em jogo. Ou então, em uma perspetiva profissional, analisar o jogo e procurar as melhores possibilidades de sucesso. Esta perspetiva será, naturalmente, a ideal, com o apostador tendo a capacidade de ignorar o peso psicológico da sua afeição para uma equipe, em prol da sua intenção de procurar o maior êxito possível em suas apostas, e do objetivo de maximizar os lucros.

Outra atuação possível, poderá levar o apostador a guiar-se somente pelo coração e apostar sempre no triunfo do seu clube – por ser simplesmente incapaz de apostar contra as suas convicções e paixões. Independentemente das circunstâncias, do contexto ou da probabilidade, o apostador prioriza seu fervor clubístico, mesmo sabendo que a prática dificilmente irá refletir suas intenções. Ou, numa perspectiva contrária, apostar sempre contra – por diversos motivos, incluindo, por exemplo, questões de superstição, ou até por discordar da política esportiva do clube ou das opções do treinador. Estes dois caminhos são os mais perigosos e os que representam o auge do conflito cognitivo relacionado com o mundo das apostas e aqueles que mais justificam a reflexão e a procura de ajuda.

Apostar de forma objetiva ou se deixar guiar pelos sentimentos, é talvez o maior problema dos apostadores, nomeadamente no começo. Existem soluções, como força de vontade, mas nenhuma é um remédio santo. Nosso conselho para os principiantes é começar com garantias de não entrar a perder seu dinheiro. O melhor para isso é o aproveitamento dos bônus das casas de apostas em que se cadastrar. Aconselhamos por isso a se informar sobre os melhores bônus, na página dedicada da Wincomparator.com, site especializado na análise dos sites de apostas. Muitos duplicam o primeiro depósito realizado, por exemplo, pelo que pode entrar sem envolver diretamente seu dinheiro.

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