Honramos a nossa condição de mulher dia após dia, todos os dias.
Quando vencemos preconceitos e assumimos a nossa verdade, sem considerar a opinião alheia;
Quando fizemos as pazes com a nossa gordura, a nossa magreza, a nossa altura ou o tipo do nosso cabelo;
Quando realizamos os procedimentos estéticos que entendemos importantes para o nosso bem estar, ou quando preferimos nos manter “ao natural”, por assim nos sentirmos melhor;
Quando nos impomos, de igual para igual, com qualquer homem, em qualquer situação, não permitindo discriminações ou abusos;
Quando admitimos nossas fraquezas e nossas carências;
Quando procuramos ajuda para algo que não damos mais conta sozinhas;
Quando saímos de cara lavada e de chinelo de dedos, e ficarmos bem à vontade dessa forma, ou quando dedicamos tempo a nos arrumar e nos enfeitar, enaltecendo a nossa beleza;
Quando nos damos um tempo, apenas para nada fazer;
Quando aceitamos os ciclos do nosso corpo, e nos harmonizamos com as revoluções hormonais que eles ocasionam;
Quando resgatamos a nossa dignidade, dando um basta a situações que não nos fazem bem;
Quando alimentamos a nossa autoestima, dando-nos o devido valor independentemente dos outros o darem também;
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Quando sentimos nosso instinto materno e damos vazão à maravilha da natureza que é gerar um ser, ou quando reconhecemos e defendemos nosso direito de não querer ter filhos, sem se importar com o julgamento alheio;
Quando nos dedicamos a nos autoconhecer e a identificar os anseios mais sinceros da nossa alma;
Quando investimos no nosso aprimoramento, nos colocando como prioridade na nossa lista de tarefas;
Quando mandamos nossa mente tagarela “calar a boca” e paramos para ouvir nosso coração;
Quando conversamos com a nossa criança interior, nos permitindo voltar a ser inocentes e brincar diante da vida
Quando nos autorizamos extravasar, dançar, cantar, pular ou gritar, dando vazão às nossas emoções;
Quando nos permitimos errar, cair e levantar, reconhecendo que somos humanas e, por isso, falíveis;
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Quando perdoamos o nosso passado, libertando os outros e a nós mesmas por tudo de negativo que possa ter ocorrido;
Quando nos reconhecemos como primeiras e principais responsáveis pela nossa felicidade, arregaçando as mangas e indo efetivamente atrás do que almejamos;
Quando nos permitimos ser delicadas e fortes, tolerantes e incisivas, solidárias e egoístas, cautelosas e corajosas, interessadas e indiferentes, conforme as circunstâncias das vida nos exigem;
Quando vemos as outras mulheres como companheiras e não como rivais, enaltecendo de modo coletivo o sagrado feminino;
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Quando buscamos, a cada dia, lembrar do sagrado que nos habita, despertando nossa consciência divina e que reconhecendo que fazemos parte de algo muito maior, independente de gênero
Brindemos, então, mulheres, a todo momento, o nosso corpo, as nossas emoções, as nossa vida e a nossa conexão!
Aho!
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