A verdade é uma só: maldade se combate com bondade!
Dito isso, deixe de medo. Uma pessoa madura, que realmente reconhece que a sua vida não depende de ninguém mais do que dela mesma, desenvolveu um percentual de amor próprio imbatível.
Por essa razão ela não teme os desiguais, pelo contrário: assimila as opiniões alheias e é capaz de mudar a sua maneira de pensar todas as vezes em que for confrontada com uma afirmação melhor do que a sua.
O mundo é complexo, seria muita pretensão nos acharmos os donos da verdade. Uma pessoa flexível aprendeu que através da resiliência se atinge a paz interior e, mais do que isso, a verdadeira e absoluta evolução está em fazer o bem.
Sim, a frase “fazer o bem não importa a quem” deveria ser nosso mantra, é algo que necessita ser incorporado. Somos pedacinhos de uma centelha de luz, se cada um de nós compartilharmos um exemplo de amor ao próximo, poderemos chegar a uma espécie humana que não necessita de guerras, de barbáries, de competições. Nesse momento seremos o ser humano ideal, que reconhece no outro o amor que sente por si.
Estamos longe dessa evolução? Eu não sei! O que posso sugerir é que você comece hoje. Dê um passo. Como? Ouça mais, preste atenção no que o outro lhe diz, tenha uma palavra de carinho com aquele que só reclama, ofereça a sua compreensão quando o outro tentar lhe tirar do prumo.
Aceitar a realidade alheia é se abrir para um mundo maior do que aquilo que você só enxerga com olhos, é ser capaz de usar muito mais do que os antiquados 5 sentidos que aprendemos na infância. Quando nos abrimos ao novo, descobrimos que há muito mais do que supõe a nossa capacidade de discernimento.
Se supere, se misture, aprenda a conviver com a desigualdade, é muito fácil ser bom e praticar o bem apenas com que pensa e age igual a você.
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(Imagem: Mr.Autthaporn Pradidpong)