Aqui uma dica fundamental para seu bem-estar: não se compare aos outros. Especialmente, não se compare a melhor versão dos outros compartilhada nas redes sociais. Qual parâmetro devemos usar então? Como saber se estamos bem? Aqui vamos abordar esta questão.
Curiosamente, gostamos de nos atacar. Gostamos de nos jogar para baixo, severamente nos criticar e, em geral, achar formas de nos fazer sentir mal. Estranho, mas todo mundo ou faz, ou já fez isso. Uns fazem constantemente. Uma maneira de se machucar, bem comum e danosa, é se comparar com outros.
Do ponto de vista externo, qualquer coisa que temos – qualquer habilidade que demonstramos, qualquer aspecto de nosso corpo, carreira, relacionamentos e tudo mais – pode ser medido em comparação com um outro de forma depreciativa.
Não interessa quem você é, certamente tem outra pessoa com um corpo melhor, um cabelo melhor, uma conta bancária mais gorda, um carro melhor, mais fama, mais confiança, mais charme… e assim por diante. Até mesmo espiritualistas fazem isso, se comparando com outros que acham que meditam melhor, só mais devotados, conhecem melhor as escrituras, cantam melhor os mantras ou são mais próximos do guru. Que loucura!
E pior que hoje nos comparamos com a melhor versão dos outros, cuidadosamente manipulada nas redes sociais. Não basta que outro é mais bonito, mas queremos nos comparar cansados diante de nosso espelho em casa, com a foto trabalhada do outro. Queremos comparar um dia difícil de provações no trabalho e no escritório, com a versão romantizada e editada do outro de férias. É uma grande enganação.
Somos únicos e individuais. Cada um tem seus dons, seus desafios. Cada um tem sua história. Não dá para comparar. Não adianta, nem ajuda. Isso não serve para nada. É auto-tortura. Pare com isso já e não deixe sua mente cair nessa. Com seu poder de auto-observação e auto-comando, não permita que sua mente faça isso.
Comparar é natural. Então escolha um padrão saudável de comparação. Compare-se consigo mesmo. Compare-se com a melhor versão de si mesmo. Quando agir, reflita: estou fazendo o melhor de mim? Estou mostrando a melhor versão de mim mesmo para o mundo? Isso sim é útil. Esforçar-se para ser a melhor pessoa possível, porque isso requer força de vontade, coragem e determinação. E isso lhe fará se sentir bem.
Tire seu foco dos outros e traga para si mesmo. Não lhe cabe julgar os outros, muito menos se julgar em comparação com os outros. Isso não traz nada de bom. Avalie-si sobre o parâmetro de si mesmo. Veja se você está sendo a melhor pessoa que pode ser. Você sabe quando está fazendo seu melhor. Você sabe quando não está. Isso é suficiente.
O mundo não precisa de você sendo igual a ninguém. O mundo precisa apenas da melhor versão de você mesmo.
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