Apesar da popularidade desta forma de entretenimento, os reality shows também afetam o psicológico dos espectadores se não houver moderação.
A edição do Big Brother Brasil 2024 surpreendeu (ou nem tanto) com a desistência de uma de suas participantes. Após alguns episódios que demonstraram fragilidade emocional, a influencer Vanessa Lopes “apertou o botão” e saiu da casa mais vigiada do Brasil. Inegavelmente, o confinamento influencia no emocional, mas como os reality shows podem afetar o psicológico também de quem assiste.
Os reality shows, sem dúvidas, conquistaram um lugar de destaque na cultura popular, atraindo milhões de espectadores ao redor do mundo. No Brasil, além do BBB, outros programas similares atingiram altos índices de audiência a cada edição.
Mas, por trás da fascinação por esses programas, estão questões psicológicas complexas que merecem ser exploradas. Sobretudo, como assistir a eles e até interagir, como dar palpites saudáveis em casas de apostas (https://sportsbet.io/pt/sports/big-brother-brazil/brazil/big-brother-brazil-2024/matches) sobre quem permanece ou não na casa.
É válido lembrar que na hora de apostar online, tenha em mente que não é um investimento e deve sempre jogar com responsabilidade.
Antes de mais nada, por que programas desse tipo se tornaram um verdadeiro evento nacional? Só para exemplificar, as ações dos participantes e votações para quem vai ser eliminado no próximo paredão mobilizam debates acalorados nas redes sociais.
Além disso, influenciam o comportamento do público. Afinal, a atração explora diversos temas como relacionamentos, conflitos, estratégias de jogo e dilemas éticos. O que, inevitavelmente, gera grande identificação e engajamento.
De modo geral, o sucesso dos reality shows pode ser atribuído a uma série de fatores, por exemplo:
Voyeurismo
Uma das explicações para a popularidade dos reality shows é a oportunidade de observar a vida privada de outras pessoas. Sobretudo, em situações constrangedoras ou inusitadas. Afinal, quem não fica com vontade de “dar uma espiadinha” na casa?
Só a frase consegue despertar a curiosidade e o voyeurismo do público.
Escapismo
Por outro lado, os realities oferecem uma forma de escapar da rotina estressante do dia a dia. É como se fossem uma fuga da realidade, transportando os espectadores para um mundo de fantasia e entretenimento.
Identificação
Além disso, mesmo as celebridades ficam confinadas em uma casa, vivendo cotidianamente com outras pessoas. Isso significa que ali, se tornam pessoas comuns.
Sem falar naqueles que, de fato, são anônimos e, a exemplo das edições anteriores, representam pessoas com as quais o público se identifica.
Mas, embora desistências, como as de Vanessa e, antes dela, Thiago Abravanel, Dilsinho e Lucas, por exemplo, mostrem questões emocionais dos participantes, há que se considerar os impactos psicológicos sobre quem assiste.
Comparação social
Existe uma preocupação em levar pessoas “comuns” para as casas, fora dos padrões que a sociedade dita quanto à beleza. No entanto, ainda persiste a figura das pessoas jovens, bonitas e bem-sucedidas.
Da mesma forma que nas redes sociais, isso pode levar a sentimentos de inadequação e baixa autoestima por parte dos espectadores.
Idealização da vida
Sim, há tretas e mais tretas nas casas. Mas, ainda assim, existe uma imagem irreal de perfeição e felicidade projetada nos reality shows. O próprio luxo do imóvel, as roupas, festas e celebridades, por exemplo.
Tudo isso pode criar expectativas irreais e frustrações na vida real.
Ansiedade e estresse
Não adianta, as pessoas sempre adotam algum participante como seu favorito. Daí, a dinâmica competitiva e as situações de conflito presentes no programa acabam gerando ansiedade e estresse nos espectadores.
Vício e dependência
Por fim, um dos impactos psicológicos mais preocupantes é a constante necessidade de acompanhar o programa. Não só isso, como notícias e as redes sociais dos participantes.
Inegavelmente, isso leva ao vício e à dependência emocional..
Diante de tudo isso, o que fazer? Parar de assistir ao programa? Não! Afinal, assim como qualquer outro, é uma forma de entretenimento. Basta agir com responsabilidade. Por exemplo:
E sim, é totalmente saudável dar seus palpites, sempre de forma responsável, até em plataformas especializadas. Basta apenas ter moderação e senso crítico para evitar os efeitos negativos na saúde mental.
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