Quando Carrie Fisher faleceu aos 60 anos, ela deixou para trás um legado de ser uma das primeiras celebridades de Hollywood a falar abertamente sobre a doença mental.
Especificamente, a “Princesa Leia” de Guerra nas Estrelas lutou contra o transtorno bipolar e vício durante a maior parte de sua vida, mas nunca foi tímida ao falar sobre os demônios que a atormentavam, ao mesmo tempo nunca deixando-se ser exclusivamente definida por eles.
Assim, enquanto a maioria do mundo vai lembrar dela como a Princesa Leia – a heroína feroz e independente nos filmes Star Wars originais – muitas pessoas vão se lembrar dela por sua capacidade de dar dignidade para aqueles que vivem com uma doença mental debilitante em silêncio.
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Carrier Fisher morreu em sua casa no dia 27 de dezembro de 2016 de manhã depois de sofrer um ataque cardíaco em um voo de volta para Los Angeles, de Londres.
Ela era filha da atriz Debbie Reynolds e do cantor Eddie Fisher, mas é mais conhecida por seu papel de protagonista no filme de ficção científica Star Wars, lançado em 1977 (bem como suas duas sequências).
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Embora diagnosticada pela primeira vez com transtorno bipolar aos 24 anos, ela não chegou a aceitar o diagnóstico até cinco anos depois.
Ela culpa sua negação em suas batalhas na época com o vício (principalmente cocaína durante o início dos anos 80).
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