Vivemos tempos de muita pressão sobre nós mesmos.
Apesar de o discurso ser pela liberdade de encontrar-se e simplesmente ser, na prática nos é exigido uma série de conquistas, posturas, passos, forma de ver o mundo, enfim, a lista é grande e tende ao infinito.
Muitas vezes parece até que o padrão virou você ser tudo o que puder ao mesmo tempo e agora.
E então, as pessoas são pegas pela ansiedade e distúrbios diversos, o que não é algo, que em sã consciência, alguém queira para sua própria vida, certo? Mas então, como lidar com isso tudo?
Algo a ser esclarecido e enfatizado é que obviamente que não existe fórmula para nada na vida. Na prática nos deparamos com escolhas e perdas o tempo inteiro e cada pessoa enxerga os percalços de uma forma.
Se isso é um ponto pacífico encontrar uma maneira de apreciar o caminho é fundamental e uma das grandes conquistas que alguém pode ter é a capacidade de se permitir e rir de si próprio durante a caminhada.
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O primeiro ponto PERMITIR-SE é importante, pois muitas vezes nosso subconsciente nos boicota na tentativa de algo que queremos para nossas vidas, porque dentro de nós há um julgamento de que não merecemos tal coisa ou que isso não nos é permitido e com isso, ao menor sinal de possível erro ou fracasso as pessoas preferem nem tentar.
Então como primeira ação você precisa conscientemente se dar essa permissão para voar, ou sem grandes poesias, fazer aquilo que deseja. Permitir-se TENTAR.
O segundo ponto que é a capacidade de RIR DE SI PRÓPRIO é de fato a maior libertação que qualquer ser humano pode alcançar, pois muitas vezes nós fazemos coisas erradas ou bobas, brigamos sem motivo, nos cobramos além da necessidade ou simplesmente não sabemos como lidar com alguma situação.
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Tudo isso é normal, é simplesmente HUMANO e quando você aprende a rir de todas essas falhas, o medo de dar passos, o medo de caminhar desaparece.
Afinal, só não erra quem não tenta. Então melhor errar e se divertir com isso do que só querer a perfeição, e por isso nem sair do lugar.
PERMITIR-SE: era disso que eu precisava! Lindo texto!