Mudança! Ao ler essa palavra forte e que traz tantas emoções o que vem primeiro à sua cabeça?
Alguns se dizem viciados nela, outros tremem só de pensar na possibilidade.
Será que mudar é esse bicho de sete cabeças tão grande? E não estamos falando das grandes mudanças da vida, como trocar de cidade ou de escola quando se é criança.
O assunto é mais íntimo e interior. A mudança carrega uma série de expectativas e muitas pessoas têm tamanho pavor que são incapazes de admitir mudar até de opinião.
Por vezes, por dentro o coração está gritando que aquilo não faz mais nenhum sentido e então, entra em cena a falha de argumentação e a pessoa lança sua maior defesa: não adianta, eu sou assim e não vou mudar!
Ora, qual o motivo dessa resistência?
Se você está vivendo, vendo coisas novas o tempo inteiro, afinal, cada vez mais temos acesso a novos estímulos, por que você não se deixa atravessar por todas essas possibilidades? Pense nisso!
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Você ainda acredita mesmo no que está falando? Se for isso, pare agora e siga com sua convicção, mas se não, investigue-se!
Você tem medo de parecer fraco? Você tem medo de parecer permissivo? O que é?
Algo importante a ser esclarecido é: não há problema em mudar de opinião! Você pode sim, acreditar em coisas novas e isso não torna você menor ou maior do que alguém. Torna você apenas novo, um pouquinho mais novo.
É como diz o poeta Raul Seixas: “eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”.
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Então, se algum dia você estiver aberto, permita-se ser sim afetado pelas informações novas e perceba a liberdade que há no lugar onde você constata que uma crença passada já não faz mais sentido e é preciso abrir espaço para o novo.
E não há afirmação, com isso, que o novo será bom, na vida nada está garantido, tudo pode acontecer, inclusive muitas coisas boas!
Então se for para acreditar em algo e não mudar nunca, que seja a crença de que tudo sempre dá certo do final!
Apreciei.
Achei útil pelo fato de ser bem prático e aplicável no cotidiano.